Optamos por nos hospedar em Santo Antônio do Pinhal - SP devido aos preços abusivos das hospedagens em Campos do Jordão no inverno, pois a partir das pesquisas realizadas, concluímos que os preços praticados são cerca de 70% deste.
Inicialmente, íamos nos hospedar em uma pousada charmosa, mas concluímos que não a aproveitaríamos o suficiente e, como nossa reserva não havia sido confirmada, partimos em busca de uma que fosse econômica, quando chegamos à cidade.
A idéia era ir até uma central de reservas, mas isso não foi possível, pois os únicos serviços oferecidos são provenientes de uma secretaria de turismo que se limitou a nos entregar alguns folhetos e de um escritório de uma associação representativa das pousadas, que não ajudou em nada, pois só tinha os mesmos folhetos para nos dar.
Assim, optamos pelo método tradicional e depois de dar uma volta, chegamos à Pousada Alemã, na rua principal da cidade. A pousada é nova, os quartos confortáveis, a recepcionista atenciosa (sem exagerar) e com diárias entre R$ 140,00 a R$ 160,00. Os únicos incovenientes eram o chuveiro, que é elétrico (e eu odeio chuveiros elétricos em hotéis. Deveriam ser proíbidos) e o barulho da rua que às vezes incomoda.
Mas como não pretendíamos ficar muito tempo na pousada, pesamos os prós e contras e consideramos que valia a pena nos hospedar ali.
Como nosso objetivo era apenas dormir na cidade e aproveitar o máximo de Campos do Jordão, após o check-in, fizemos um lanche rápido, tomamos um banho e partimos para lá.
E aí veio nosso grande momento de dúvida quanto à nossa opção de ficar em outra cidade, já que seguimos pela rodovia SP-50, o que nos obrigou rodar quase 40Km. Mesmo na volta, depois de parar para abastecer na saída da cidade e pedir informações, estas não foram suficientes e acabamos pegando a mesma rodovia. A única diferença é que depois de rodarmos cerca de 20 Km resolvemos testar uma orientação de uma placa que indicava uma entrada à esquerda para Santo Antonio do Pinhal. Apesar de nosso receio inicial de pegar uma estrada no meio da noite, sem ao menos ter certeza se era asfaltada ou não, ao final tivemos a agradável surpresa de uma redução de 10Km na nossa viagem.
Ao chegar à Pousada, perguntamos ao vigia se o caminho que seguimos foi o melhor, ele quase riu na nossa cara. Disse que ele somente havia seguido por este uma única vez, apenas porque decidiu passear com a família por um caminho novo. Mas nos explicou que bastava virar á esquerda quando saíssemos da pousada e seguir direto (no nosso trajeto anterior viramos à direita e não à esquerda) até à rodovia SP-123.
No dia seguinte testamos essa indicação e foi perfeito, pois a distânica da viagem da pousada até o portal de Campos do Jordão teve uma redução de 50%, passando a ter apenas 20Km.
Assim, apesar de pequenos incovenientes, não nos arrependemos da nossa opção de nos hospedar longe de Campos do Jordão.
Inicialmente, íamos nos hospedar em uma pousada charmosa, mas concluímos que não a aproveitaríamos o suficiente e, como nossa reserva não havia sido confirmada, partimos em busca de uma que fosse econômica, quando chegamos à cidade.
A idéia era ir até uma central de reservas, mas isso não foi possível, pois os únicos serviços oferecidos são provenientes de uma secretaria de turismo que se limitou a nos entregar alguns folhetos e de um escritório de uma associação representativa das pousadas, que não ajudou em nada, pois só tinha os mesmos folhetos para nos dar.
Assim, optamos pelo método tradicional e depois de dar uma volta, chegamos à Pousada Alemã, na rua principal da cidade. A pousada é nova, os quartos confortáveis, a recepcionista atenciosa (sem exagerar) e com diárias entre R$ 140,00 a R$ 160,00. Os únicos incovenientes eram o chuveiro, que é elétrico (e eu odeio chuveiros elétricos em hotéis. Deveriam ser proíbidos) e o barulho da rua que às vezes incomoda.
Mas como não pretendíamos ficar muito tempo na pousada, pesamos os prós e contras e consideramos que valia a pena nos hospedar ali.
Como nosso objetivo era apenas dormir na cidade e aproveitar o máximo de Campos do Jordão, após o check-in, fizemos um lanche rápido, tomamos um banho e partimos para lá.
E aí veio nosso grande momento de dúvida quanto à nossa opção de ficar em outra cidade, já que seguimos pela rodovia SP-50, o que nos obrigou rodar quase 40Km. Mesmo na volta, depois de parar para abastecer na saída da cidade e pedir informações, estas não foram suficientes e acabamos pegando a mesma rodovia. A única diferença é que depois de rodarmos cerca de 20 Km resolvemos testar uma orientação de uma placa que indicava uma entrada à esquerda para Santo Antonio do Pinhal. Apesar de nosso receio inicial de pegar uma estrada no meio da noite, sem ao menos ter certeza se era asfaltada ou não, ao final tivemos a agradável surpresa de uma redução de 10Km na nossa viagem.
Ao chegar à Pousada, perguntamos ao vigia se o caminho que seguimos foi o melhor, ele quase riu na nossa cara. Disse que ele somente havia seguido por este uma única vez, apenas porque decidiu passear com a família por um caminho novo. Mas nos explicou que bastava virar á esquerda quando saíssemos da pousada e seguir direto (no nosso trajeto anterior viramos à direita e não à esquerda) até à rodovia SP-123.
No dia seguinte testamos essa indicação e foi perfeito, pois a distânica da viagem da pousada até o portal de Campos do Jordão teve uma redução de 50%, passando a ter apenas 20Km.
Assim, apesar de pequenos incovenientes, não nos arrependemos da nossa opção de nos hospedar longe de Campos do Jordão.
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